A ideia deste blog foi ter mais um canal de comunicação, um espaço para relatar experiências, medos e superações, ideias e sugestões a respeito do mundo dos portadores de Doença Inflamatória Intestinal(DII) junto a todos, os familiares, amigos e simpatizantes.
Por eu ser veterana da DII, sou ileostomizada e atualmente com um AVC portanto aumentarei os post na medida do possível.
Para isso, minha intensão é compartilhar conhecimento e consciência !
Você
está convidado a participar da Festa de Confraternização
Data:
14/12/2012
Horário:
9:00 às 11:00 horas
Local:
Anfiteatro – Hospital Heliópolis
Rua Rua
Cônego Xavier, 276 – Heliópolis
Como sempre comentamos em nossas reuniões semanais, o grupo
é de todos e, portanto a nossa Confraternização será feita com a colaboração de
cada um e sendo isso cada participante trará um prato (doce ou salgado) para
montarmos nossa mesa e, por esta razão solicitamos a confirmação de presença via
email: crohnistasdaalegria@gmail.com para assim organizarmos as quantidades de doces e salgados, ok pessoal!
Vamos lá,
nada de moleza e preguiça, vamos celebrar mais um ano que termina!
As pessoas, de maneira geral, tendem a fazer um balanço de
suas vidas sempre que chega o final do ano. Mas será que o fazem com algum
critério técnico ou guiam-se por opiniões espalhadas numa sociedade entorpecida
por telenovelas, marketing político e religioso que atenuam e controlam as injustiças
sociais?
Como última atividade coletiva do ano, o Prof. Dermeval
Corrêa de Andrade realizará, de maneira dinâmica e perspicaz, uma análise “sem
dó”das atitudes que levaram as pessoas aos bons ou fracos desempenhos em sua
vida; tanto no trabalho quanto nos estudos ou vida afetiva.
Prof. Dermeval Corrêa de Andrade – psicólogo, especializado
em Psicologia Clínica e Psicoterapia. É formulador da Psicologia da Ideologia e
da Educação Social Transformadora. Consultor de Estratégias Humanitárias –
principalmente em América Latina e África; é hoje um dos científicos em ação no cenário internacional
que interferem de maneira inconfundível na ciência e na cultura, buscando
colocá-las a serviço da construção da autêntica cidadania para todos.
PARTICIPE!
Data: 08 de dezembro de 2012 – Sábado
Horário: 18h (pontualmente)
Local: Auditório do Instituto Argumentos
Endereço: Rua Conde Vicente de Azevedo, 314 – Ipiranga (
Próximo ao Museu Paulista)
Taxa de participação: R$ 20,00
Inscrições: No mesmo dia do evento, a partir ds 17 horas
Informações: pelo telefone (11) 2272-4913 – das 14 às
18h.
É
a ciência que estuda os efeitos reflexos no organismo humano.
O seu desenvolvimento demonstrou
que há regiões do corpo (Plexos Nervosos) que tem ligação determinada com os
órgãos, sistemas e estados emocionais e quando estimulados corretamente, os plexos
enviam e recebem informações dos órgãos a que estão ligados, restabelecendo seu
funcionamento.
Os benefícios são: diminuição da
ansiedade, do stress, alívio das dores, melhor absorção de nutrientes, melhora
do sono, aumento de energia, alívio da tristeza e equilíbrio do sistema
imunológico.
E temos em nossa turma uma terapeuta, a Sueli Hilário que nos falou sobre o Instituto Osni Tadeu de Reflexologia e Pesquisa, vale a pena acessar o site:
Hoje tivemos uma reunião com a comissão
organizadora: as psicólogas Zulmira e Miriam, nossas amigas Edna e Sueli Hilário, eu e contamos com a participação especial de uma nova amiga, a Evangelina, onde aproveitamos para discutir a organização
de futuros eventos e o andamento do grupo.
Decidimos então a data da Confraternização de Natal que será feita juntamente com o Setor de Psicologia da Clínica de Neurocirurgia, a qual é
comandada pela psicóloga e nossa
colaboradora Zulmira. A ideia é nos unirmos e compartilharmos nossas
experiências .
Decidimos o tema a ser abordado, as apresentações, decoração
e ainda decidiremos outros temas como a trilha Sonora do evento.
Quem de nós nunca parou para
pensar em alguma atitude precipitada que tomamos ou algumas decisões que por um
momento pensávamos estar certos e só depois é que temos a noção da “Merda” que
fizemos.
Saber o que é certo ou errado é
uma grande dúvida que o ser humano carrega por toda a vida. A partir do momento
que nascemos temos que obrigatoriamente fazer escolhas, e nem sempre essas
escolhas são corretas.
Para exemplificar é só relembrar
um pouco da “sua” vida. Quem nunca tomou um porre com uma turma de amigos e
depois não lembra da metade das loucuras que cometeu? Quem nunca falou Eu Te Amo achando que tinha nas mãos a pessoa
certa e acabou levando um Pé na bunda e ficou se achando um completo Idiota?
Quem nunca brigou com um familiar ou um amigo por uma besteira e depois se
sentiu culpado e envergonhado das palavras que disse contra o outro? Quem nunca
disse um Sim quando o que realmente desejava era dizer um simples Não?
Só que se você parar pra pensar é
por essas e outras atitudes que a nossa vida ganha mais sentido. O que seria do
Dia se não existisse a Noite? O que seria do amor se não existisse o
apaixonado? O que seria do Tudo se não existisse o Nada? E mais, O que seria de
mim se não existisse você caro leitor? =) Por isso pergunto:
“O que seria da nossa
vida se não cometêssemos algumas “Merdas” pelo caminho?”
O legal desse texto é faze-lo
refletir que toda Ação gera uma Reação e só quando sentimos a Reação (seja ela
dolorosa ou não) é que acabamos repensando todas as nossas Ações (boas ou
ruins) e assim percebemos que na vida apesar das pequenas ou grandes “Merdas”
que cometemos acabamos por refletir. que esses nosso erros foram essenciais e
só nos deram forças e nos ajudaram a viver.
Por isso repito “É Fazendo Merda
que se Aduba a Vida”. Ou seja, por pior
que seja a nossa atitude do passado ou as que temos no presente, ambas ajudarão
as que vão refletir no nosso futuro e essas besteiras que cometemos são apenas
adubos para uma vida bem vivida porque sem essas elas não teremos o que
recordar.
O Segundo evento organizado pelo
Crohnistas da Alegria contou com a colaboração da empresa CONVATEC através da
Paula Kaiser e do enfermeiro Marcos Pimenta.
Local, data e horário definidos,
divulgação feita, emails enviados ao nossos amigos, porém como somos seres
humanos e nada perfeitos, contamos com a resistência dos participantes, porém
isso não nos desanimou não, ao contrário nos deu mais ânimo para continuar
nosso trabalho de “formiguinhas”.
Estamos acostumados a
encontrar tudo pronto e não ir atrás, para quê mudar, não é? Se eu não tenho
para que saber? Sim, mas você tem amigos, conhecidos, familiares e não custa
nada aprender, saber para se algum dia for necessário saber orientar, mas isso dá trabalho! Então vamos ficar no: “ Tá ruim,
mas tá bom”
E então, tivemos uma palestra exclusiva,
uma roda de conversa com o enfermeiro Marcos, onde ele conversou conosco sobre a ostomia esclarecendo nossas dúvidas.
Primeiro, a pergunta da psicóloga
Zulmira: "O que é estomaterapia?" A estomaterapia é uma especialidade de
pós-graduação da prática da enfermagem, voltada para o cuidado de pessoas com
estomias, feridas agudas e crônicas, fístulas, drenos, cateteres e
incontinências anal e urinária. Apenas profissionais da área de enfermagem
podem realizar este curso, ainda não disponibilizado para outros profissionais
da área da saúde, como médicos, por exemplo, o qual deveriam sim realizar uma
especialização, aprender mais sobre ostomia, afinal ninguém nasce sabendo!
E a questão da educação
permanente tanto para profissionais quanto pacientes é muito importante, afinal
de nada adianta termos equipamentos modernos à nossa disposição sem orientação
adequada e imaginem por exemplo, um médico ao realizar a cirurgia já poder imaginar de acordo com a demarcação e o tamanho da ostomia, o equipamento mais
adequado para o paciente. Seria perfeito, não?!
Sim, um assunto de grande
importância é a demarcação do local onde será feito o estoma para que a pessoa
tenha uma adaptação adequada aos equipamentos, as roupas e tenha vida normal,
para isso não se deve realizar a demarcação com o paciente deitado,
deve-se pedir que o paciente levante, sente, caminhe e perceba se terá algum
incômodo. Temos situações onde o paciente vai para a cirurgia e volta
ostomizado sem nenhum aviso, as emergências, por exemplo.Sim, porque a ostomia não é
privilégio apenas de quem tem alguma patologia e por isso os portadores de
doença inflamatória intestinal não precisam ficar com medo, ok?
E, ainda temos situações onde o
paciente sai em alta sem orientação quanto ao material e nem ao menos que tem
direito a receber gratuitamente e na cidade de São Paulo temos 5 grandes pólos
de distribuição: Várzea do Carmo, o maior com cerca de 5.000 ostomizados
cadastrados, o Regional Sul, o AME Barradas, Guarulhos e o infantil Darci
Vargas. Muito chegam a ir até as
farmácia convencionais para tentar comprar uma bolsa de ostomia. Isso causou
grande espanto em nossa amiga e jornalista
Pâmela Nunes.
“Mas como é uma bolsa de ostomia?
Quanto tempo dura? Tem prazo de validade?” Questionou nossa amiga Sueli Hilário.
A bolsa deve ser trocada conforme
a necessidade e a adaptação de cada um. Tem pessoas que trocam a cada 3 ou 4
dias, outros conseguem ficar até 7 dias. Varia muito, tem a questão da temperatura,
nas regiões mais quentes ou mesmo no verão a durabilidade pode ser menor. Existem
bolsas drenáveis e bolsas fechadas que o paciente troca com mais frequência,
usadas por exemplo por praticantes de natação.
Existe um programa de atenção ao
ostomizado que acaba não tendo muita divulgação, pois isso traria mais custo
para o Estado, será? E não é mais vantagem investir em orientação, pois se o
paciente ficar com a pele ferida, não terá muito mais custo!
Para isso temos as Associações de
Ostomizados, sim existe a Associação estadual no Várzea do Carmo e a associação
municipal que fica no AME Barradas,porém quando o paciente chega com algum
problema relacionado aos equipamentos, ele é orientado a preencher um
formulário e enviar para a Secretaria da Saúde,por exemplo quando o paciente
não se adapta ao tipo de bolsa entregue. As associações também auxiliam com
doação de material quando disponível e necessário.
"As Associações precisam abordar
os pacientes que não sabem da existência desse serviço de orientação, que na
maioria das vezes passa despercebido por não ter divulgação e mesmo os
pacientes não se interessarem" - comentou nossa amiga Edna Pereira que realiza
trabalho voluntário na Associação Municipal de Ostomizados no AME Barradas.
“Nascemos para o prazer e
procuramos o desprazer. Estamos de cabeça para baixo”- comentou a psicóloga
Zulmira.
Em alguns hospitais particulares,
eles percebem a necessidade de orientação, e então criaram um serviço de
estomaterapeutas, onde o paciente tem todas as orientações, a demarcação feita
no pré operatório, sim, cobrado à parte.
Em relação aos equipamentos e
produtos, temos recursos de programas municipais e outros estaduais pelo país
todo. A região Sul apresenta uma menor disponibilidade de recursos para o
programa , talvez por um conflito de interesses, porém a verba para São Paulo
está em torno de 30 milhões/mês.
E os produtos disponíveis são
fabricados por laboratório estrangeiros e apenas um laboratório nacional,
porém o investimento para desenvolver um
produto de qualidade é grande e por esta razão os melhores equipamentos ainda são
importados e passam por processo de licitação e o laboratório não pode ter
nenhum produto em exclusividade. Tem também a questão da importação, do estoque
das empresas e muitas vezes quando ocorre a falta de determinado equipamento
não é por falta de verba e sim estoque.
E por fim, temos que mencionar
que os direitos da pessoa ostomizada: Com a lei n.5296 de 2/dez/2004, cujo
artigo 5o.(quinto) classifica os portadores de ostomia como deficientes
físicos, passando assim a ter todos os direitos de uma pessoa com deficiência,
com um conjunto de leis que regulamentam os direitos dos deficientes no Brasil,
nas esferas federal, estadual e municipal. Diante disso podemos citar alguns
direitos:
Lendo esta matéria e assistindo o vídeo não pude deixar de pensar nos momentos em que não estamos tão bem, debilitados, com
dor e, mesmo assim somos fortes! Sim, procuramos e encontramos algo para nos segurar,
seja na Fé, na família, amigos, ou simplesmente em nós mesmos!
E,nem quero que com essa mensagem,
pensem que tenhamos que ser sempre FORTES, nada…muitas vezes devemos e podemos
sim ser frágeis, ficarmos calados em nosso “mundinho”, chorar, afinal ninguém é
de ferro, não é?
Mas que uma música ajuda, ah,
isso ajuda então…
Se
você está aí , reclamando da vida? Essas
crianças que você vai ver no vídeo são do Hospital Infantil de Seattle, todas
em tratamento contra o cancer, resolveram trazer esta mensagem de esperança
através de uma música "Stronger", da cantora americana Kelly Clarkson.
Era sábado 5 de maio e, foi
diferente de qualquer outro dia em no Hospital Infantil de Seattle , no
setor de Oncologia e Hematologia. As batidas da música de Kelly Clarkson
"Stronger" ecoou pelos corredores com os pacientes cantando o refrão
familiar, "O que não te mata te faz mais forte ..."
Médicos, enfermeiros, pais e pacientes mostraram seus
melhores passos de dança enquanto harmonizavam com a melodia e sorrisos em
seus rostos. Pacientes levantaram cartazes com as palavras "esperança"
e "lutador" - tudo para comunicar a mensagem importante que eles são
FORTES!
Esta celebração divertida de força foi graças a Chris
Rumble, paciente de 22 anos de idade que vive em Kent,Washington e,
recentemente foi diagnosticado com leucemia. Chris teve a ideia de
fazer um vídeo de música para compartilhar com sua equipe de hóquei em
Wenatchee porque seus companheiros
haviam feito um vídeo da música para seu aniversário.
"Eu sou o irmão mais velho de todos e tenho um monte
de amigos aqui no Infantil de Seattle", disse Chris. "Eu queria fazer
um vídeo para enviar de volta para minha equipe e eu pensei que a melhor
maneira de fazer isso seria com as crianças ."
E sobre a escolha da música? Chris disse ser fã de
Kelly Clarkson e pensou que as palavras eram perfeitas para ser relacionadas ao
câncer.
Chris comentou sobre a criação do vídeo que foi uma grande emoção ver todos unidos,
incluindo médicos, enfermeiros, pacientes e pais, fora nos corredores
participando.
"Não foi apenas bom ver as crianças felizes, mas também
era emocionante ver como seus pais estavam tão felizes como eles viam seus
filhos serem apenas crianças: dançando, cantando e se divertindo", disse Chris. "As crianças também gostaram de mostrar que são capazes de ver o
vídeo e compartilhar com seus amigos e familiares."
É uma bela mensagem de força e fé na vida. Vale a pena
assistir e se inspirar com a força e a vitalidade destas crianças. Abaixo do
vídeo, a tradução da música.
STRONGER - (What Doesn't Kill You...) -MAIS FORTE (O que não te mata...)
Autoria de Kelly Clarkson
A cama fica muito mais aquecida
Quando eu durmo aqui sozinha
Sabe, eu ainda sonho colorido
E faço coisas que quero fazer
Você acha que teve o melhor de mim
Acha que você riu por último
Aposto que acha que tudo de bom se foi
Acha que você me deixou machucada
Acha que eu viria correndo de volta
Baby, você não me conhece, você está completamente errado
O que não te mata, fortalece
Te faz sentir melhor
Não significa que estou só quando estou sozinha
O que não te mata te torna uma lutadora
Deixa os passos mais leves
Não significa que estou acabada só porque você se foi
O que não te mata, fortalece, fortalece
Somente eu, euzinha e eu mesma
O que não te mata te faz mais forte
Te faz sentir melhor
Não significa que estou só quando estou sozinha
Você já ouviu falar que eu estou com outro?
Que agora eu estou superando você?
Você nunca imaginou que eu voltaria
Que eu voltaria com tudo
Você tenta me machucar
O que não te mata, fortalece
Te faz sentir melhor
Não significa que estou só quando estou sozinha
O que não te mata te torna uma lutadora
Deixa os passos mais leves
Não significa que estou acabada só porque você se foi
O que não te mata, fortalece, fortalece
Somente eu, euzinha e eu mesma
O que não te mata te faz mais forte
Te faz sentir melhor
Não significa que estou só quando estou sozinha
Graças a você eu tenho alguém novo agora
Graças a você eu não sou só um coração partido
Graças a vocês eu estou pensando finalmente em mim
No final das contas, eu ter partido foi meu começo
No fim...
O que não te mata, fortalece
Te faz sentir melhor
Não significa que estou só quando estou sozinha
O que não te mata te torna uma lutadora
Deixa os passos mais leves
Não significa que estou acabada só porque você se foi
É do cara que não chega no
horário, é do emprego que está longe, é da vida que não é fácil.? É do Mundo “de
provas e expiações”, é do Carma, é do Sistema Capitalista (ou Comunista,
dependendo de qual você acredita).? É da Hora que não passa, é do Tempo que
corre sem se importar comigo(ou contigo)?. É dos pássaros que não cantam o
tanto quanto deveriam, ou que cantam demais. É dos dias cinzentos ou chuvosos,
é dos dias ensolarados demais, é do complexo hormonal, é da notícia triste de todos
os dias?. É da miséria alheia, do negativismo alheio, dos problemas alheios, da
alienação, também, alheia. É da Política, é dos Políticos, é dos Corruptos, é
dos Poderosos?.
É do trem que se atrasa, do
ônibus que não chega e, quando chega, chega lotado (assim como o trem)?.
É do
outro, sempre é do outro: Da má educação, da impaciência, da falta de atenção,
do egoísmo, da imoralidade, da promiscuidade, da gula, da ganância… Do outro! Todos são culpados, mas ninguém tem a culpa. Afinal, mesmo que eu cometa as
mais profundas atrocidades ou machuque profundamente aqueles que eu mais amo,
ainda assim, a culpa será de alguém, ou alguma coisa, que não eu.
Pois, caso eu assumisse que sou
responsável por mim mesmo, muita coisa teria que mudar e, talvez, minha culpa
não coubesse mais em um copo de cerveja, num maço de cigarro, num pacote de
salgadinho ou numa barra de chocolate. Caso eu viesse a entender que todo
direito compreende um dever e que ter uma alma é muita responsabilidade, talvez
e somente talvez, quando começassem a reclamar perto de mim eu diria algo
positivo, ou quando alguém próximo jogasse um pedaço de papel no chão, eu faria
alguma coisa (quem sabe pegar o papel e jogar no cesto?).
Caso eu viesse a entender a Sabedoria milenar que diz “Vós sois deuses” ou então “Podeis fazer o que faço e muito mais”, ou até mesmo a que diz “Todo homem e toda mulher é uma estrela”, eu teria que me assumir de uma vez por todas. Mas pra que ser um deus? Ou pra que ser uma estrela? Pra que fazer mais? Deuses precisam viver e deixar legados, exemplos, marcos e inspirações; Homens só precisam existir, é muito mais fácil. Estrelas tem que gerar seu próprio calor, tem que emanar Luz aos outros e aprenderem à conhecer as trevas que coexistem ao seu redor; É muito mais simples refletir a Luz alheia e, claro, reclamar quando ela estiver intensa demais ou amena demais, afinal, a culpa é dela. Fazer mais não é preciso, porque existir já é cansativo, imagina viver? Para terminar, eu prefiro ser
normal, pois a normalidade é inquestionável, seguir roteiros é muito mais
simples. Os loucos? Eu tenho medo deles, eles questionam o que vivem e sempre
querem fazer de suas vidas alguma coisa brilhante, divertida, querem escrever
suas próprias histórias: Por isso são loucos e por isso o Mundo está essa
porcaria, a culpa é deles… Eu poderia até querer ser um, mas a preguiça e a
covardia que estão lá na primeira página do Roteiro simplesmente não deixam. A
culpa é delas.
Você ou algum amigo resolveu
cortar o glúten da alimentação por serem alérgicos, hipersensíveis,
intolerantes ou simplesmente emagrecer alguns quilinhos e levar uma vida mais
saudável? Conheço vários, e a maioria está muito feliz com o resultado.
Alguns especialistas afirmam que a substância ao entrar em contato com o
intestino, forma uma espécie de cola que com o tempo pode se transformar em
gordura. Muitos afirmam até que um
intestino sem glúten produz mais serotonina, que deixa quem está em dieta de
restrição até mais feliz! Verdade ou não, que tal um bolo de bananas?
Esses dias eu fiz em casa um bolo
de banana com castanhas delicioso, sem glúten e sem lactose, que não deixa nada
a desejar aos bolos tradicionais! Quer aprender?
Bolo de banana com castanhas sem
glúten
Ingredientes:
4 bananas
3 ovos
1/2 xícara de (chá) de açúcar
½ xícara de (chá) de óleo
2 xícaras (chá) de farinha de
arroz
1 colher (sopa) rasa de canela em
pó
1 colher (sopa) de castanha do
Pará triturados (não muito pequenas)
1 colher (sopa) de fermento em pó
Modo de preparo:
Em recipientes separados: amassar
as bananas e reservar; triturar as castanhas e reservar; bater as 3 claras em
neve e reservar.
Em um novo recipiente bater as
gemas, açúcar, óleo, canela e farinha de arroz.
Acrescentar as bananas amassadas
e as claras em neve. Depois as castanhas e por último o fermento. Assar por uns
40 minutos em temperatura de 180º graus.
Desenformar e pra finalizar,
jogar umas castanhas trituradas em cima pra decorar!
A maioria dos pães ditos
integrais à venda nos mercados não são lá tão integrais assim,isso mesmo:
Aquele pão de forma escrito INTEGRAL em letras garrafais que você sempre compra
no supermercado pode ter mais farinha branca do que você imagina. A farinha
branca é adicionada na composição do pão para prolongar a sua validade e dar
uma aparência melhor ao produto, não deixando-o esfarelar tanto. E, com um leve
oportunismo, as marcas não deixam isso tão claro para o consumidor.
O problema principal é que aqui
no Brasil nós não temos normas especificas que lidam com esse tipo de caso,
diferentemente dos EUA por exemplo, onde para um pão poder ter “Integral” em
seu rótulo, precisa ter 100% de farinha integral na sua composição. Espera-se
que isso mude nos próximos anos.
Enquanto isso, é sempre bom ficar
de olho na composição. A lista de ingredientes que aparece no rótulo segue uma
ordem decrescente de quantidade, ou seja, os primeiros ingredientes da lista são
os que se encontram em maior quantidade no pão. Se a farinha tradicional
estiver em primeiro lugar já pode duvidar se esse será um carboidrato realmente
bom para a sua dieta. Também olhe sempre a quantidade de sódio e gordura
saturada que aparece no rótulo. Quanto mais fibras, melhor ( o ideal são 2g de
fibra por fatia). Aprenda a não focar somente nas calorias, que acabam sendo as
mesmas em um pão integral e um pão branco.
A melhor saída é ir atrás dos
pães orgânicos ou ir direto em lojas especializadas em comidas naturais. Lá
você encontrará uma variedade grande de pães integrais – de verdade! – com
diferentes tipos de grãos, para todos os gostos e só para lembrar: veja se você
não tem intolerância a algum grão, por exemplos portadores de doença diverticular
devem evitar grãos pois não são digeríveis e podem “parar”no intestino causando
dor. E, se você já consome pão integral e te faz bem então que tal continuar? Mora
sozinho e está acostumado com os pães industrializados? Procure então comprar as embalagens menores,
os pães naturais possuem pouco (ou nenhum) conservante e acabam estragando mais
rápido.
E mais uma reunião foi feita,de forma improvisada
conseguimos reunir alguns pacientes e acompanhantes...para nossa alegria!
Feita as apresentação de cada integrante, iniciamos com os
informes: A palestra aberta Mitos &
Verdades Sobre a Ostomia que será realizada no dia 23/11 – às 14h e também
comentamos sobre a palestra feita pelo Dr.Idblan em 07/11 no AME Barradas.
Após, ouvimos o Danilo e sua história com a ostomia, o que
antes era um bicho de sete cabeças, tendo muito receio, hoje é encarado de
forma natural e ele está muito bem, joga futebol, frequenta academia tem vida
social normal, está noivo e é professor de artes lecionando para crianças e adolescentes.
Comentou também que no pós operatório, estava muio debilitado, magro e necessitava
ganhar peso, porém tinha medo de comer e hoje ao contrário,come de tudo, tendo até
que controlar, já está em dieta para perder peso! Como ele disse: “Hoje eu posso
me alimentar sem sentir dores, então não tenho mais medo”. Foi aí que a Thaís
comparou sua situação, onde está com muitas dores, não conseguindo alimentar-se
direito e que é muito pior do que ter
uma ostomia.
E com histórias de superação, medos, chegamos ao assunto:
importância da relação médico x paciente.
“Existem muitos doutores mas, poucos médicos”- disse Danilo
Nossa amiga Letícia com seus olhos azuis iluminados comentou
sobre sua consulta com um cardiologista que não foi lá muito educado!
Imaginem, justo ela que é uma senhorinha tão querida e linda!
Mas, como você se
comporta perante uma situação de arrogância por parte do profissional, seja ele
médico, enfermeiro, ou qualquer outro
profissional da saúde?
“Você argumenta, exige seus direitos ou simplesmente se cala
e abaixa a cabeça?” Questionou a psicóloga Zulmira.
Thais comentou uma passagem onde ela precisou tomar antibiótico
prescrito por uma médica em um pronto Socorro e como não melhorou precisou
voltar e não foi muito bem atendida, porém a reação dela foi reagir aos se
sentir mal tratada e foi então ouvida e até com pedido de desculpas por parte da
médica.E então? E se a Thaís ficasse calada? Sairia do hospital novamente sem maiores
orientações?
“Como você dá o tom, encaminha uma relação, seja com o médico,
com sua família e amigos. A maneira como você pede, exige, solicita e quer esse
retorno?”- indagou a psicóloga Miriam.
Quando vemos um profissional nos tratando com respeito e cuidado, até estranhamos, pois
já nos acostumamos, mas não podemos ter essa postura de que uma formação seja baseada
apenas no status e não no cuidado com o paciente. Existem exceções que deveriam
ser a regra.
A medicina não foi feita para
servir aos médicos e sim à sociedade. E a obrigação do profissional é tornar
acessível à população o conhecimento que ele recebeu, porém o que vemos com
frequência é que a maioria dos médicos ainda acredita que esta é uma visão
equivocada, porque assim como a sociedade também ainda acreditamos que a
medicina confere um status maior ao indivíduo, o qual se torna um Deus
inatingível que merece todo nosso respeito, sim concordo no respeito e no
diálogo franco nas relações médico x paciente e não na submissão!
As coisas não estão prontas. “Temos muito a que se fazer,nos
fazer respeitar, conquistar nossos espaços, se impondo e não nos anulando, seja
na vida familiar, no ambiente de trabalho, estudo e outros em nossa vida”- comentou
a psicóloga Zulmira
“Para cada caso temos uma estratégia e cada pessoa é de um
jeito” – disse nossa amiga Edna.
E nos dias atuais, ainda temos a tecnologia em nossas
relações. O uso de celulares, computadores a e perda do contato físico, do olho
no olho.
“Temos que ajustar muitas coisas na sociedade”- disse
Zulmira, comentando sobre a importância do grupo, do coletivo, da responsabilidade
pessoal de cada um de nós para não perdermos equipamentos e pessoas (psicólogos, nutricionistas, médicos) sem saber, pois não valorizamos e nem
exigimos".
O amadurecimento do grupo quanto à mudança de local, o despertar
da consciência individual para o compromisso do tratamento físico e mental com
um conjunto, no qual um complementa o outro.
“É necessário termos consciência de como estão as relações e
as instituições para podermos ter uma exata noção do que podemos fazer” – disse
a psicóloga Zulmira
E dessa forma, terminamos nossa reunião com a missão de
pensarmos a respeito de como nos comportamos perante ao outro, como nos fazemos
respeitar e nossa amiga Edna nos brindou com o trecho de um livro:
“JUNTE-SE AOS QUE CANTAM, CONTAM HISTÓRIAS, DESFRUTAM A VIDA E TÊM
ALEGRIA NOS OLHOS. PORQUE A ALEGRIA É CONTAGIOSA E SEMPRE CONSEGUE
DESCOBRIR UMA SOLUÇÃO ONDE A LÓGICA
APENAS ENCONTROU UMA EXPLICAÇÃO PARA O ERRO.” (MANUSCRITO ENCONTRADO EM
ACCRA -AUTOR: PAULO COELHO)
Ptolomeu em 150 d.C. falava que a terra era o centro do
universo e que tudo girava em torno dela, foram precisos cerca de 1400 anos
para esta teoria ser rebatida por Nicolau Copérnico provando para a humanidade
que o Sol sim era o centro.
Eu, simplesmente eu, descobri em apenas três dias, após 56
anos, que ambos estavam redondamente enganados: o centro do universo é o cu.
Isso mesmo, o cu!
Operei das hemorroidas em caráter de urgência algumas
semanas atrás. No domingo à noitinha, o que achava que seria um singelo
peidinho, quase me virou do avesso.
É difícil, mas vamos ver se reverte, falou meu médico.
Reverteu merda nenhuma, era mais fácil o Lula aceitar que sabia do mensalão do
que aquela lazarenta bolinha (?) dar o toque de recolher.
Foram quase 2 horas de cirurgia e confesso não senti nadica
de nada, nem se me enrabaram durante minha letargia!
Dois dias de hospital, passei bem embora tenham tentado me
afogar com tanto soro que me aplicaram, foram litros e litros; recebi alta e
fui repousar em casa.
Passados os efeitos anestésicos e analgésicos, vem a
primeira vez. PUTA QUI PARIU!!! Parece que você ta cagando um croquete de figo
da Índia, casca de abacaxi, concha de ostra e arame farpado. É um auto-flagelo.
Parece que você tá cagando uma briga de 5 gatos, sai
arranhando tudo.
Caguei de pé, pois sentado achei que o cu ia junto...
Por uns três dias dói tanto que você não imagina uma
coisinha tão pequena e com um nome tão reduzido (cu) possa doer tanto. O
tamanho da dor não é proporcional ao tamanho do nome, neste caso, cu deveria
chamar dobrovosky, tegulcigalpa, nabucodonosor.
Passam pela cabeça soluções mágicas:
- Usar um ventilador! Só se for daqueles túneis
aerodinâmicos.
- Gelo! Só se eu fosse escorregar pelado por uma encosta do
Monte Everest.
- Esguichinho d'água! Tem que ser igual a da Praça da Matriz,
névoa seguida de jatos
intercalados.
Descobri também que somos descendentes diretos do bugio,
porque você fica andando como macaco e com o cu vermelho; qualquer tosse,
movimento inesperado, virada mais brusca o cú dói, e como!
Para melhorar as idas à privada, recomenda-se dieta na base
de fibras, foi o que fiz: comi cinco vassouras piaçaba, um tapete de sisal e
sete metros de corda. Agora sei o sentido daquela frase: quem tem CU tem medo!
Tudo valeu, agora já estou bem, cagando como manda o
figurino, não preciso pensar para peidar, o cu ficou afinado em ré menor, uma
beleza!
O foda é que usei Modess por 20 dias após a cirurgia e hoje
to sentindo falta dele!
Vamos lá pessoal, prestigiar nosso amigo Evandro Bene!
O Doente do Pé apresenta um show que é uma celebração e
revisita a obra do nosso mestre Luiz Gonzaga, e para esta festa não abrimos mão
de Xote, Baião e Xaxado.
Algumas do Repertório:
sabiá (luiz gonzaga, zé dantas)
xote das meninas (luiz gonzaga, zé dantas)
Numa sala de reboco (luiz gonzaga , Jozé Marcolino)
baião da garoa luiz gonzaga, hervê cordovil
olha pro céu meu amor (luiz gonzaga, josé fernandes)