Pessoal, vamos colocar o Bloco na Rua e mostrar a nossa
cara!
A campanha associa a DII a um quebra-cabeça de sintomas juntando as peças, tem-se o diagnóstico correto |
Mesmo não sendo nenhuma Angelina Jolie que monopolizou os
noticiários com a decisão de submeter-se a uma mastectomia para reduzir os
riscos de desenvolver câncer de mama, temos o nosso valor e unidos somos mais
fortes!
E chega de virose, amebíase,HIV entre outros tantos supostos
diagnósticos e sermos vistos como anoréxicos e preguiçosos!
Pesquisa revela que brasileiro não conhece as Doenças
Inflamatórias Intestinais e, na presença de alguns de seus sintomas (como dor
abdominal e sangue nas fezes) a maioria prefere se automedicar ou “espera
passar”
- Na Europa, outra pesquisa indica que essas doenças
cresceram até 15 vezes nas últimas cinco décadas, que 44% dos seus pacientes se
afastam do trabalho em decorrência da doença e perdem pelo menos quatro semanas
de trabalho por ano
Pesquisa realizada em seis capitais brasileiras* durante o
último mês de março, revela como os brasileiros se comportam frente a um ou
alguns sintomas das DII– no caso de dor abdominal, 46% preferem se automedicar;
na diarreia frequente, 61% se automedicam ou tomam remédios caseiros, e mesmo
quando há sangue nas fezes, 39% prefere “esperar passar”.
Para alertar a população sobre a importância do diagnóstico
precoce das Doenças Inflamatórias Intestinais, o GEDIIB – Grupo de Estudos das
Doenças Inflamatórias Intestinais do Brasil, responsável pelo desenvolvimento
de estudos, pesquisas e consensos sobre estas doenças, e a Federação Brasileira
de Gastrenterologia, que reúne 64 especialidades médicas em todo o país, lançam
em todo o Brasil a campanha pública Seu Intestino Mudou? que inclui
distribuição de cartilhas e materiais informativos sobre as doenças, veiculação
de spot de rádio, além de seminários para atualização médica.
“Tanto a doença de Crohn quanto a retocolite trazem
importantes consequências físicas e emocionais, comprometendo
significativamente a qualidade de vida dos doentes. Podem ser controladas se
diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada,evitando-se possíveis
cirurgias", afirma Doutor Sender Miszputen, Professor-adjunto e chefe da
disciplina de Gastrenterologia da Escola Paulista de Medicina e presidente do
GEDIIB.
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