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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Grupo de Estudos de Doenças Inflamatórias Intestinais (GEDIIB) lança campanha educativa “Seu intestino mudou”?



Pessoal, vamos colocar o Bloco na Rua e mostrar a nossa cara!
A campanha associa a DII a um quebra-cabeça de sintomas
 juntando as peças, tem-se o diagnóstico correto
Mesmo não sendo nenhuma Angelina Jolie que monopolizou os noticiários com a decisão de submeter-se a uma mastectomia para reduzir os riscos de desenvolver câncer de mama, temos o nosso valor e unidos somos mais fortes!
E chega de virose, amebíase,HIV entre outros tantos supostos diagnósticos e sermos vistos como anoréxicos e preguiçosos!

Pesquisa revela que brasileiro não conhece as Doenças Inflamatórias Intestinais e, na presença de alguns de seus sintomas (como dor abdominal e sangue nas fezes) a maioria prefere se automedicar ou “espera passar”
- Na Europa, outra pesquisa indica que essas doenças cresceram até 15 vezes nas últimas cinco décadas, que 44% dos seus pacientes se afastam do trabalho em decorrência da doença e perdem pelo menos quatro semanas de trabalho por ano
Pesquisa realizada em seis capitais brasileiras* durante o último mês de março, revela como os brasileiros se comportam frente a um ou alguns sintomas das DII– no caso de dor abdominal, 46% preferem se automedicar; na diarreia frequente, 61% se automedicam ou tomam remédios caseiros, e mesmo quando há sangue nas fezes, 39% prefere “esperar passar”.

Para alertar a população sobre a importância do diagnóstico precoce das Doenças Inflamatórias Intestinais, o GEDIIB – Grupo de Estudos das Doenças Inflamatórias Intestinais do Brasil, responsável pelo desenvolvimento de estudos, pesquisas e consensos sobre estas doenças, e a Federação Brasileira de Gastrenterologia, que reúne 64 especialidades médicas em todo o país, lançam em todo o Brasil a campanha pública Seu Intestino Mudou? que inclui distribuição de cartilhas e materiais informativos sobre as doenças, veiculação de spot de rádio, além de seminários para atualização médica.

“Tanto a doença de Crohn quanto a retocolite trazem importantes consequências físicas e emocionais, comprometendo significativamente a qualidade de vida dos doentes. Podem ser controladas se diagnosticadas precocemente e tratadas de forma adequada,evitando-se possíveis cirurgias", afirma Doutor Sender Miszputen, Professor-adjunto e chefe da disciplina de Gastrenterologia da Escola Paulista de Medicina e presidente do GEDIIB.


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