Reunião iniciada, apresentações feitas e o tema?
Nossa amiga Silvia Lopes lançou uma dúvida sobre alimentação e o
debate começou.
Mas, então o que comer, quando comer e como comer?
Aprendemos a identificar o que nos faz mal e evitar, afinal
quando estamos da doença, com dor, diarreia nem temos vontade de comer, mas é
necessário para que nosso organismo se recupere melhor e mais rápido, aí entram
os alimentos mais brandos, cozidos e nada é definitivo, conforme vamos melhorando e saindo da crise, podemos ir retornando à
nossa alimentação de rotina e a lembramos
da importância das substituições e alternativas, evitar uma coxinha que é fritura,
que tal uma esfiha que é assada? O molho de macarrão é ácido, que tal tentar o
molho caseiro feito com tomates frescos e sem conservantes? O tão amado
brigadeiro, que tal substituir o leite condensado comum pelo de soja e o
achocolatado que contém açúcar e pode aumentar a diarreia e a acidez das fezes
causarem assaduras, pelo cacau em pó? Coisa chata? Será? Nem é privilégio
apenas dos DII’s, atualmente as pessoas estão sim mais preocupadas com seus
hábitos de vida, incluindo a alimentação.
Foi então que uma participante se manifestou, a Yuri, uma
paciente do setor de oncologia que se juntou a nós para ouvir as histórias e
acabou nos dando uma lição de vida e força de vontade. Diagnosticada com um
câncer no intestino, passou por cirurgia, quimioterapia e ainda passa por
acompanhamento com a equipe. É muito ativa, cuida de si, é jogadora medalhista
de tênis, deu aula de “sushi” aos colegas do clube onde frequenta, enfim, uma
pessoa cheia de vida, de fé, força e vontade de vencer, como ela mesma se
descreveu. Aí então, foi chamada para a consulta e continuamos nosso bate papo.
Aí,a psicóloga Miriam lembrou que a alimentação é
mais do que apenas ingerir um alimento e tem sim, o lado emocional. Quem de nós
nunca descontou tristeza em um chocolate?
Aí a Priscila comentou que era viciada em chocolate e o terapeuta disse
a ela que tudo bem, que o chocolate no caso dela servia como um antidepressivo.
Ah…mas temos outras formas de suprir nossas carências, não
é? Uma atividade física, artesanato, dança ou canto e vc? Qual é o seu docinho?
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