E aí? Tudo termina em pizza...ou começa? |
Quando os fornos assaram as primeiras pizzas...
Estudiosos e curiosos dizem por aí que as primeiras pizzas surgiram no Oriente Médio Antigo há cerca de 6000 anos, por invenção dos egípcios, que costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão sírio. Há também quem garanta que os criadores da pizza foram os gregos. Segundo conta a lenda, a pizza era consumida dobrada ao meio (como um sanduíche), pelas populações menos favorecidas. Verdade ou não, graças às cruzadas religiosas, a receita chegou à Itália, pelo porto de Nápoles.
Ao contrário do que muita gente pensa, a pizza não foi criada por italianos, mas eles também tiveram um papel importante na história deste alimento. Diz-se que os italianos incrementaram a preparação com diversos tipos de cobertura, como o queijo, tomates e orégano. No Brasil, a pizza chegou graças, justamente, aos imigrantes que vieram da Itália, que se estabeleceram em São Paulo, principalmente nos bairros do Brás e do Bexiga. A receita, é claro, foi adaptada e hoje a pizza brasileira é uma das mais saborosas do mundo.
A pizza é um alimento que agrada diversos paladares, desde os mais exigentes, que apreciam ingredientes refinados, até os que preferem a tradicional cobertura de mussarela, com orégano e azeitonas.
Se comer pizza leva muitas
pessoas à sensação de culpa, provavelmente pela má fama que este alimento tem, porquê não pensarmos de outra
maneira: como muitas famílias têm aquele hábito tradicional de comer "uma
pizzinha" nas noites de domingo, pode ser uma boa oportunidade de reunir a
família e amigos para saborear uma pizza! E, no caso dos portadores de DII, não
há necessidade de evitar o glúten,a não ser que seja constatado intolerância,
ou seja, doença celíaca e, na realidade, a pizza é um dos poucos pratos da
culinária mundial que consegue reunir muitos nutrientes.Isto é um ponto a
favor, porque mesmo saboreando algo saboroso, estará ingerindo uma variedade de
outros nutrientes como carboidrato, nutriente fornecedor de energia, essencial
para você ter uma alimentação equilibrada, algumas fibras do recheio( tomate, milho, etc) e proteínas(
carne, queijo) de acordo com a tolerância de cada um.
Porém, isto não significa que você deva se alimentar de pizza constantemente, mas, não há problemas em consumir uma ou duas fatias - das opções mais leves - esporadicamente (uma vez por semana).
A grande vilã da pizza é a cobertura, geralmente rica em gordura, portanto, recusar ingredientes calóricos, como provolone, gorgonzola, parmesão, catupiry, calabresa e bacon já é uma excelente atitude para evitar ganhar quilinhos indesejáveis e no caso dos crohnistas, uma bela noite de rei...rs. Lembre-se que, além de calóricos, estes alimentos são ricos em colesterol e gordura saturada do 'tipo trans', que podem se depositar nas artérias, causando doenças cardiovasculares, portanto, é necessário ter moderação e não somente para portadores de doença inflamatória intestinal!!!
Confira o valor calórico de algumas pizzas:
Sugestões para não errar na escolha
E para os que dizem que no
Brasil, 'tudo acaba em pizza', o seu dia ou noite não terminará por causa dela!
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