Os medicamentos chamados de "alto custo", dos quais sempre ouvimos
falar, na televisão principalmente, e muitas vezes relacionados a desvios de
verbas, ou coisas deste tipo, são como o
próprio nome diz, medicamentos de valor elevado, por isso, possuem atenção
especial.
O paciente consegue o medicamento de alto custo, de acordo
com sua doença diagnosticada e que requer um tratamento caro, com medicamentos
que possuem valor alto nos laboratórios, distribuidoras e farmácias.
Os
medicamentos são padronizados pelo ministério da saúde, para
tratamento de determinadas doenças, adquiridos pela secretaria de estado de
saúde com recursos provenientes do nível federal e estadual
O
Sistema Único de Saúde (SUS) assegura medicamento para tratamento de algumas
doenças, como por exemplo: doença pulmonar obstrutiva crônica, doença mental,
doenças crônicas-degenerativas como câncer, esclerose, lúpus, artrite, Parkinson,
Alzheimer, hepatite B e C, endometriose, retocolite, fenilcetonúria,
talassemia, diabetes insípidus, asma, mioma, colesterol, osteoporose e, claro
Doença de Chron e Retocolite Ulcerativa Inespecífica (RCUI). Os pacientes devem
ser previamente cadastrados na unidade dispensadora. Para doença mental, o
paciente deverá portar receita específica.
Uma
vez que o medicamento esteja de fato indicado em seu caso, que você tenha
tentado tratamentos mais baratos que não funcionaram, é só levar relatório (as farmácias de alto custo costumam fornecer formulários apropriados para cada caso, a ser preenchido
pelo seu médico), receita médica atualizada, exames que comprovem sua doença,
CPF, Identidade e comprovante de endereço e aguardar um tempo para liberação.
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