Pedido de mãe não se pode
negar, até por que se não fosse ela e meu pai, lógico, eu nem aqui estaria...
Então aqui, em nome de minha
família, deixo os nossos agradecimentos e reconhecimento à toda equipe que
prestou atendimento à minha mãe, desde a internação até a alta.
D. Amélia(mãe) ao lado das enfermeiras do Setor de Uroginecologia/HCFMUSP |
Sei que já ganhei fama de
reclamar,questionar,duvidar, porém, quando um serviço é bom e funciona bem,
tenho até o dever de agradecer, por que é melhor enaltecer os bons, os ruins caem
por si só e nem precisam de ajuda.
O Médico (1891) Sir Samuel Fildes |
Lendo a crônica “O
Médico à procura do Ser Humano” de Rubem Alves lembrei em especial de um profissional
médico que é um dos meus Anjos da Guarda, que auxiliou no tratamento de minha
mãe e,em tempos remotos salvou minha vida e, até hoje de tantos outros pacientes do
Hospital das Clínicas da FMUSP.
Dr. Cláudio Birolini,
“Antigamente a simples presença do médico
irradiava vida. Antigamente os médicos eram também feiticeiros. “Mestre, diga
uma única palavra, e minha filha será curada...”. A vida circulava nas relações
de afeto que ligavam o médico àqueles que o cercavam. Naquele tempo os médicos
sabiam dessas coisas. Hoje não sabem mais...
Quem, jamais, ousaria pensar
qualquer coisa de mau contra o médico? Hoje são comuns os processos contra os
médicos por imperícia. Ser médico transformou-se num risco. Porque ninguém mais
acredita na sua santidade. Talvez porque eles tenham deixado mesmo de ser
santos...
Mas, naquele tempo, as pessoas julgavam que o médico era um santo, e
porque as pessoas pensavam assim, eles eram santos”.
Felizmente ainda existem
médicos que poderiam estar dentro da cena do quadro do inglês Sir Samuel Fildes.
Rita
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