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domingo, 13 de julho de 2014

Somos ou não somos!


“Um velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse a mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.
- Qual é o gosto? – perguntou o Mestre.
- Ruim. – disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água. Enquanto a água corria no queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! – disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? – perguntou o Mestre.
- Não, disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está à sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: é deixar de ser copo para tornar-se lago. ”

Podemos até ser frágeis, vulneráveis por conta da doença inflamatória e por isso mesmo temos duas alternativas: ou recusamos a nossa natureza, negligenciamos o tratamento médico, nos estressamos e dessa forma, nos tornamos imaginariamente “intocáveis, inquebráveis” ou aceitamos a vulnerabilidade de nosso organismo humano e assim abrimos a porta à realidade para sentir ao vivo e a cores a imensa energia de que é feito o mundo!

Até porque a vida não tem botão de pausa, porém certamente tem o botão avançar.





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